O Projeto

É fato que o movimento sindical brasileiro enfrenta desafios gigantescos para tornar suas pautas e ações mais contemporâneas e verdadeiramente relacionadas às angústias, necessidades e sonhos de milhões de trabalhadores e trabalhadoras, grande parte sem nenhuma proteção legal ou social no trabalho.

Leis ultrapassadas, fragilidades constitucionais, ameaças ultraconservadoras, dentre outros elementos, aliados a uma constante atualização na forma e nas relações de trabalho, são obstáculos reais nessa jornada, mas a resiliência de grande parte das organizações sindicais brasileiras é, sem dúvida, uma inspiração para outros países em situação semelhante.

Nesse sentido, o projeto “Dirigindo e Transformando” pretende atuar na formação de líderes sindicais e contribuir no fortalecimento da comunicação entre sindicatos e trabalhadores(as), buscando ampliar o poder sindical e construir experiências que inspirem e contribuam para o futuro das organizações apoiadas.

É fato que o movimento sindical brasileiro enfrenta desafios gigantescos para tornar suas pautas e ações mais contemporâneas e verdadeiramente relacionadas às angústias, necessidades e sonhos de milhões de trabalhadores e trabalhadoras, grande parte sem nenhuma proteção legal ou social no trabalho.

Leis ultrapassadas, fragilidades constitucionais, ameaças ultraconservadoras, dentre outros elementos, aliados a uma constante atualização na forma e nas relações de trabalho, são obstáculos reais nessa jornada, mas a resiliência de grande parte das organizações sindicais brasileiras é, sem dúvida, uma inspiração para outros países em situação semelhante.

Nesse sentido, o projeto “Dirigindo e Transformando” pretende atuar na formação de líderes sindicais e contribuir no fortalecimento da comunicação entre sindicatos e trabalhadores(as), buscando ampliar o poder sindical e construir experiências que inspirem e contribuam para o futuro das organizações apoiadas.

É fato que o movimento sindical brasileiro enfrenta desafios gigantescos para tornar suas pautas e ações mais contemporâneas e verdadeiramente relacionadas às angústias, necessidades e sonhos de milhões de trabalhadores e trabalhadoras, grande parte sem nenhuma proteção legal ou social no trabalho.

Leis ultrapassadas, fragilidades constitucionais, ameaças ultraconservadoras, dentre outros elementos, aliados a uma constante atualização na forma e nas relações de trabalho, são obstáculos reais nessa jornada, mas a resiliência de grande parte das organizações sindicais brasileiras é, sem dúvida, uma inspiração para outros países em situação semelhante.

Nesse sentido, o projeto “Dirigindo e Transformando” pretende atuar na formação de líderes sindicais e contribuir no fortalecimento da comunicação entre sindicatos e trabalhadores(as), buscando ampliar o poder sindical e construir experiências que inspirem e contribuam para o futuro das organizações apoiadas.

SINDICALISMO PARA TODOS,
TODAS E TODES!

O mundo do trabalho não é igualitário, tampouco equitativo. Questões relacionadas a gênero, raça e orientações sexuais diversas ditam as chances para o emprego formal com garantia de direitos e remuneração justa. Para o Solidarity Center, obter um olhar específi co sobre os impactos do machismo, do racismo e da LGBTfobia nos locais de trabalho é uma tarefa essencial para a construção de um sindicalismo realmente popular.

SINDICALISMO PARA TODOS,
TODAS E TODES!

O mundo do trabalho não é igualitário, tampouco equitativo. Questões relacionadas a gênero, raça e orientações sexuais diversas ditam as chances para o emprego formal com garantia de direitos e remuneração justa. Para o Solidarity Center, obter um olhar específi co sobre os impactos do machismo, do racismo e da LGBTfobia nos locais de trabalho é uma tarefa essencial para a construção de um sindicalismo realmente popular.

SINDICALISMO PARA TODOS,
TODAS E TODES!

O mundo do trabalho não é igualitário, tampouco equitativo. Questões relacionadas a gênero, raça e orientações sexuais diversas ditam as chances para o emprego formal com garantia de direitos e remuneração justa. Para o Solidarity Center, obter um olhar específi co sobre os impactos do machismo, do racismo e da LGBTfobia nos locais de trabalho é uma tarefa essencial para a construção de um sindicalismo realmente popular.